"[A pessoa viva que mais admiro é] o realizador português Manoel de Oliveira, que tem cem anos e ainda trabalha.”
Dustin Hoffman, "Vanity Fair", Janeiro de 2009
Apesar de já ter saído do cinema a meio de dois filmes do Manoel de oliveira, acredito que tudo tem o seu tempo e talvez eu ainda não esteja preparada. E é de louvar, de facto, a lucidez, a presença e o espírito deste homem.
O último filme de Manoel de Oliveira, "Singularidades de uma rapariga loura", passará em estreia mundial na 59ª edição do Festival Internacional de Cinema de Berlim. Trata-se de uma produção luso-francesa baseada num conto de Eça de Queirós e protagonizado por Ricardo Trêpa, Catarina Wallenstein e Carlos Santos e foi seleccionado para a secção Berlinale Special, onde passam extra-concurso novas obras de realizadores contemporâneos que se caracterizam por serem pouco convencionais.
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