sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

velho



Velho caprichoso, o Tempo. Sábio, de cabelos brancos tecem na memória as lembranças gravadas na pele. Rugas: a mão engelhada apazigua as almas. Mas porquê o olhar vazio, como o nosso quando com nostalgia nos embriagamos? Lágrimas apenas o salgam e a tristeza da sua passagem chama-se saudade. De nós e dele: tempo ido e vida passada. E o velho relógio continua a contar, grisalho e altivo, as horas, os dias, os anos. A passar.

1 comentário:

*yaras_rain* disse...

Tamos a ficar velhas e tu com estas conversas ainda envelheces mais ;p Mas não te preocupes Dani com o velho relógio, as horas, os dias e os anos a passar, nem te preocupes com o velho caprichoso, o tempo, cá estarei a teu lado para irmos ernvelhecendo juntas e ainda nos vamos rir muito dele :D